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Por
Anderson BarbosaDas 2.331 coletas de impressões digitais coletadas em cadáveres, 2.316 levaram à correta identificação dos corpos por esta forma de identificação humana.
O Instituto de Identificação do Paraná, órgão da Polícia Civil, concluiu a identificação de 99% das coletas realizadas em cadáveres no Instituto Médico Legal de Curitiba (IML) entre maio de 2020 e abril deste ano. Das 2.331 coletas de impressões digitais coletadas, 2.316 levaram à correta identificação dos corpos por esta forma de identificação humana.
De acordo com o diretor do Instituto de Identificação do Paraná, delegado Marcus Michelotto, um grande investimento direto está sendo feito na Polícia Civil, o que reflete no resultado. “O investimento em tecnologia, em evolução de sistemas, que está sendo feito no Paraná, dá ferramentas à Polícia Civil para a identificação mais precisa de pessoas sem documentos, evitando que corpos que adentrem o IML sejam enterrados como indigentes. Assim, estamos dando identificação a esses corpos e um consolo às famílias em, pelo menos, darem um enterro digno aos seus entes queridos”, diz o delegado.
A coleta necropapiloscópica é um dos meios utilizados para confirmar a identidade dos corpos que entram no IML e, segundo o diretor do Instituto, André Ribeiro Langowiski, é muito importante para a rotina da medicina legal. “Para liberarmos um corpo precisamos ter a identificação desse cadáver. E das três formas que nós trabalhamos no IML – a necropapiloscopia, o exame de arcada dentária e o DNA – a necropapiloscopia é a mais rápida, fácil, barata e muito segura para se fazer essa identificação”.
A correta identificação do cadáver, segundo Langowiski, é muito necessária para evitar simulações, fraudes, trocas de corpos por exemplo. “A necropapiloscopia é muito importante, pois o reconhecimento apenas facial pode gerar equívocos e trazer problemas”, afirma.
O Instituto de Identificação é o órgão responsável pela identificação, o qual trabalha em parceria com o IML. Os laudos de identificação são emitidos após pesquisas no sistema Afis, Sesp Coletas, ou por meio de confrontos com individuais datiloscópicas do Instituto. Há ainda o confronto por documentos apresentados por familiares (RGs de outro estado, carteiras de trabalho, entre outros) e também com individuais datiloscópicas solicitadas a outros estados do país.
Noventa e três por cento dos cadáveres que deram entrada no IML de Curitiba em um ano tiveram as impressões digitais coletadas, o que representa 2.331 cadáveres. O restante dos corpos não tinham necessidade ou condição técnica para a coleta, ficando, então, disponíveis para outros tipos de identificação.
Informações da Agência de Notícias do Paraná
Sou Anderson Barbosa, editor-chefe do Fala Pinhais Fale Comigo: barbosa@falapinhais.com Saiba mais sobre mim: www.facebook.com/BarbosaCWB
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